TAM cargo aumenta oferta de voos na rota Sao Paulo - Manaus

Após iniciar em agosto as operações cargueiras diárias de Manaus para o aeroporto Internacional de Guarulhos/São Paulo, a TAM Cargopassa a oferecer, a partir de outubro, dois voos cargueiros matinais, além de ajuste nos horários.

Com as novas frequências, a expectativa da empresa é de um crescimento de 5% no volume mensal de cargas transportadas nessa rota no último trimestre do ano.

Com as alterações, a empresa passará a oferecer 17 frequências (voos de ida e volta) por semana na rota.

O trajeto São Paulo/Guarulhos e Manaus é atendido, atualmente, por aeronaves cargueiras modelo Boeing 767, que possui capacidade para 50 toneladas, e também por aeronaves comerciais mistas da frota da TAM Linhas Aéreas, que transportam passageiros e cargas.

Ao todo, a unidade de cargas da Grupo LATAM está presente em 42 aeroportos brasileiros e realiza coleta em mais de 300 municípios e entrega em mais de três mil cidades.

Sao Roque-SP inaugura Pedra fundamental

A pedra fundamental do novo aeroporto da região metropolitana de São Paulo foi lançada nesta terça-feira (02/09), com a presença do ministro da Aviação Civil, Moreira Franco. O Aeroporto Executivo Catarina, em São Roque, a 30 minutos da capital paulista, deverá ajudar a desafogar os aeroportos de Congonhas e Campo de Marte, que hoje concentram a movimentação da aviação geral.

Catarina é um dos sete aeroportos já autorizados pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) para operar como terminais de uso público. Por essa modalidade de outorga, eles poderão receber voos da aviação geral com cobrança de tarifa. Os aeroportos estão localizados em João Pessoa (PB), Búzios (RJ) e Igarassu (PE), além de Caçapava, no interior de São Paulo, São Roque e a própria capital paulista.

“A presidenta Dilma permitiu que autorizássemos aeroportos privados para a aviação geral. Entramos em contato com outros empreendedores para criar aeroportos dessa natureza e analisamos pedidos de outros empreendimentos. Temos a necessidade dessa especificidade; afinal, somos a segunda frota de aviações executivos do mundo”, disse o ministro. A modalidade de outorga por autorização foi criada por decreto presidencial em dezembro de 2012.

“Tenho solicitado aos governadores que procurem áreas para a instalação de futuros aeroportos, para que desenvolvamos a aviação geral. Hoje, a maioria de nossos aeroportos fica em grandes cidades. Eles eram distantes, mas as cidades cresceram. Há casos em que o muro do aeroporto é o da própria casa de um morador, como em Teresina. A dica é buscar áreas que não estejam nas partes adensadas das regiões metropolitanas, principalmente por questões de segurança”, explicou Moreira Franco.

Segundo o ministro, além de aliviar o estresse dos aeroportos da capital, o empreendimento de São Roque ajudará a levar investimentos e novos negócios à região. Moreira Franco afirmou, ainda, que um aeroporto com essas características, na Região Metropolitana de São Paulo, terá de ser internacional. “Vai dar mais competitividade e desenvoltura às operações aéreas.” A empresa JHSF, dona do aeroporto, estima que a obra vá gerar 5.000 empregos diretos e indiretos, com aproveitamento da mão de obra local.

“A modalidade de autorização é válida somente para aeroportos voltados à aviação geral. O investimento, o risco e a operação ficam sob a responsabilidade do setor privado”, explicou Rogério Coimbra, secretário de Política Regulatória da SAC.

No caso do Aeroporto Executivo Catarina, após a publicação do decreto de 2012, a construtora protocolou um pedido de autorização para construir o aeroporto. E, a partir dali, partiu para obter as licenças ambientas. “Algumas coisas são fiscalizadas até depois do aeroporto ficar pronto. Mas temos boas perspectivas de ser um projeto bem-sucedido, com aeronaves de aviação geral de grande porte. A pista terá comprimento e largura adequados”, afirmou Coimbra. sem aviso prévio.

Cabo Verde Airlines quer novos voos Brasil-Europa

A Cabo Verde Airlines (TACV) quer ampliar as rotas e frequências de voos entre o Brasil e a Europa. O plano de expansão dos serviços da companhia aérea inclui a Bahia, com o propósito de oferecer uma nova alternativa que atenda aos dois continentes, explicou o representante da empresa no Brasil, José Luís Sá Nogueira, durante reunião na Secretaria do Turismo da Bahia.

Sá Nogueira solicitou que seja analisada a possibilidade de o Governo da Bahia atuar como parceiro da Cabo Verde Airlines, a fim de promover o Estado como destino turístico nos principais mercados emissores da Europa. Aos baianos, a companhia oferecerá nova rota com destino à Europa, a preços competitivos. O secretário Pedro Galvão disse que o Governo da Bahia tem interesse em apoiar a criação de novos voos para o fortalecimento da atividade turística no Estado.  

Participaram do encontro o secretário do Turismo, Pedro Galvão, o subsecretário Benedito Braga, o superintendente Regional da Infraero, José Cassiano Ferreira Filho, o gerente da Infraero, Alysson Cabral Mattos, além de técnicos da Bahiatursa. O representante da TACV disse que a companhia faz hoje a ligação Ceará-Cabo Verde-Lisboa e pretende utilizar o aeroporto internacional da Ilha do Sal como um hub aéreo (centro de conexão).​

Emirates lança voo diário para Frankfurt com o A380

A Emirates Airline inicia voo diário para Frankfurt com o A380 e passa a operar 30 destinos com o superjumbo. Com capacidade para 519 passageiros, sendo 14 em primeira classe, 76 em executiva e 429 em econômica, o voo EK45 parte de Dubai às 8h25 pousando em Frankfurt às 13h15. No retorno, o voo EK46 decola às 15h20 e chega no Concourse A do Aeroporto Internacional de Dubai, terminal inteiramente dedicado à operação do A380, às 23h35.

“Estamos orgulhosos de voar com o A380 para um destino chave da Europa. A capital financeira da Alemanha continua a ser um destino significante para nós, logo é justo operarmos nosso principal produto para a cidade. A Emirates redefiniu o padrão de viajar com seus A380s. Passageiros de classes executiva e primeira podem usufruir do lounge a bordo que se tornou um ponto de encontro a 40 mil pés de altitude.

Em solo, nossos passageiros têm à disposição lounges confortáveis e serviços de motorista particular no traslado para o aeroporto. Passageiros de todas as classes podem utilizar internet Wi-Fi e têm disponível o premiado sistema de entretenimento de bordo ice, com mais de 1800 canais de entretenimento", disse Thierry Antinori, vice-presidente executivo e diretor Comercial da Emirates. 

Campinas é o 10° destino da American Airlines no Brasil

A American Airlines adicionará um novo serviço para o Aeroporto Internacional de Viracopos (VCP), em Campinas, a partir de seus hubs em Miami e no Aeroporto John F. Kennedy, em Nova York.
A nova rota marca o décimo destino da American no Brasil.
O voo diário de Miami para Campinas será lançado em 2 de dezembro de 2014, enquanto o que decola do aeroporto JFK - operado três vezes por semana, estará disponível a partir de 1º de dezembro. 

American Airlines SkiClub lança cartão de benefícios para brasileiros

Chega ao Brasil pelo 13º ano consecutivo o American Airlines SkiClub, maior programa de turismo de neve para brasileiros. Uma das novidades do programa é o American SkiClub Membership Card, cartão personalizado, desenvolvido exclusivamente para os turistas brasileiros aproveitarem o melhor dos destinos com descontos exclusivos.

O o American Airlines SkiClub, da companhia aérea American Airlines, conta com 16 estações de esqui como opção de destino. Aspen, Snowmass, Vail, Breckenridge, Beaver Creek, Keystone, Telluride e Steamboat, no Colorado; Park City, Deer Valley e Canyons, em Utah; Jackson Hole, em Wyoming; Heavenly Lake Tahoe, Kirkwood, Mammoth e Northstar-at-Tahoe, na Califórnia.

Além dos resorts de esqui, o SkiClub conta com parceiros especializados, são eles: Ski Brasil, Snowtime, Maktour e Interpoint, em São Paulo; Air International Tours, Formula Way Tours, Soul Traveler e Abreu Turismo, no Rio de Janeiro, Snow, em Belo Horizonte, e Orinter, em Porto Alegre e Curitiba. Os descontos e facilidades do programa também são garantidos pela MasterCard, Hertz Internacional e Telecall.
 
Os clientes portadores do cartão terão direito a diversos benefícios em todas as estações de esqui do programa. As vantagens incluem descontos nos melhores restaurantes, bares, hotéis de luxo e loja de equipamentos. Para ter o cartão, basta fazer a solicitação no site www.americanskiclub.com.br.

Copa Airlines vai iniciar seu 3° vôo diário ente Panamá e Rio de Janeiro

 A Copa Airlines vai iniciar em dezembro sua terceira frequência diária conectando o Rio de Janeiro e a Cidade do Panamá. A partir de 6 de dezembro, a uma rota passará a ter 21 frequências semanais.

A nova frequência partirá do Aeroporto Internacional de Tocumen às 11h56, com chegada às 22h11 no Aeroporto Internacional do Galeão (RJ).

voo de retorno (CM 768) está programado para as 6h09, com chegada no Panamá às 10h16. A rota será operada por aeronaves Boeing 737-800 Next Generation, com capacidade para 155 passageiros.

A companhia aérea panamenha opera na capital carioca desde 2006. "Temos uma grande aceitação de nossos voos, horários e conexões imediatas, o que tem impulsionado o aumento das frequências", comentou o gerente regional Mercosul da Copa, Gustavo Esusy.

No Aeroporto Internacional de Tocumen, hub da companhia, os passageiros têm a possibilidade de se conectar para mais de 60 destinos em 29 países, nas Américas do Norte, Central, Sul e Caribe.

Bombardier faz teste com jato moderno

A fabricante de aviões Bombardier informou que retomou os testes com o jato CSeries neste domingo, após mais de três meses de interrupção causada por uma falha grave no motor de uma das aeronaves, em 29 de maio.

Um avião com capacidade para transportar 110 passageiros decolou da fábrica em Mirabel, Québec, reiniciando a campanha de voos testes do novo modelo.

A companhia confirmou que vai manter o cronograma de entrega e espera que o primeiro jato CSeries, o CS100, entre em operação no segundo semestre de 2015.

O primeiro modelo da nova família da Bombardier compete com jatos menores da Boeing, Airbus e Embraer.

Azul inicia vendas de passagens para Estados Unidos

Azul começou nesta quinta-feira, 11, a vender passagens para Orlando e Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, a partir do aeroporto de Viracopos, em Campinas. A empresa lança sua operação internacional com um preço promocional de R$ 1.500 para um bilhete de ida de volta.

O valor é menor do que o oferecido na quarta-feira, 10, em passagens de outras dez companhias aéreas para os mesmos destinos em dezembro, quando estreia a operação internacional da Azul.

O primeiro voo da Azul parte no dia 1º de dezembro para Fort Lauderdale, a cerca de 40 quilômetros de Miami, na Flórida. As rotas para Orlando começam no dia 15 do mesmo mês.

A Azul fará um voo diário para cada destino e adicionará voos extras durante janeiro e fevereiro, período de alta temporada no mercado de turismo. Em meados de 2015, a empresa pretende começar a voar para Nova York.

O preço promocional vale para as passagens compradas entre hoje e dia 18, mas o fundador da Azul, David Neeleman, disse ao Estado que a proposta da empresa é oferecer preços acessíveis para os voos com destino aos Estados Unidos.

"Vamos puxar o preço do mercado para baixo. Acho que a concorrência vai abaixar o preço para o mesmo nível que o nosso", disse.

As outras dez empresas que voam para Miami a partir do Brasil cobravam entre R$ 2.049 e R$ 3.332 por um bilhete de ida e volta de São Paulo a Miami, saindo no dia 1º de dezembro e voltando no dia 14 do mesmo mês, segundo consulta feita pelo jornal O Estado de S. Paulo ontem nos sites das dez companhias aéreas que operam a rota.

Airbus

Nos voos internacionais, a Azul usará sete aeronaves Airbus A330, com cerca de 270 lugares. A empresa já recebeu duas delas e receberá outras três até dezembro.

Segundo Neeleman, a companhia poderá usar o avião em alguns voos domésticos no intervalo entre um voo internacional e outro. Hoje, os voos nacionais da Azul são feitos por jatos da Embraer, com até 120 lugares, e turboélices ATR, com 70 assentos.

Os Airbus da Azul são usados e terão toda a sua configuração interna renovada. A partir de fevereiro de 2015, duas aeronaves da empresa param por mês para receber a reforma, que custará US$ 6 milhões por avião. "Vamos tirar todos os assentos e colocar tudo novo", explicou Neeleman.

Na configuração nova, o Airbus da Azul terá 20 assentos na classe executiva e oferecerá uma configuração chamada "Sky couch" nas fileiras centrais da classe econômica.

O "Sky couch" - sofá no céu, na tradução livre - tem a opção de levantar o apoio de pés dos quatro assentos da fileira do meio e transformá-los em uma espécie de sofá, permitindo que os passageiros viajem deitados no banco. "Um casal e dois filhos podem viajar todos deitados. Acho até melhor que a primeira classe", comparou Neeleman.

A partir de 2017, a empresa deverá começar a receber os cinco aviões A350-900, com aproximadamente 330 lugares, que foram encomendados este ano e serão usados para ampliar a operação internacional da empresa.

Além da Azul, a Gol já voa de Viracopos para Miami desde julho. A American Airlines anunciou que fará a rota a partir de dezembro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Azul de olho em localidades menos exploradas

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras está “se inclinando a” usar os slots que ganhará no principal aeroporto doméstico de São Paulo para fortalecer sua presença em cidades menores que as outras companhias aéreas não atendem, disse Neeleman em entrevista.

Ao fazer isso a empresa se evitará a rota Rio-São Paulo, mais popular, que é dominada pelas rivais TAM e GOL Linhas Aéreas Inteligentes.

Até agora, a operadora startup tinha ficado de fora da oferta de voos que chegam e saem nos dias de semana do aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Já amanhã, o governo definirá novos horários de decolagem e aterrissagem, e Neeleman estima que a Azul receberá de 14 a 16 slots por dia, tornando-se a maior vencedora.

Com mais de 280 voos diários – a maioria operada pela GOL e pela TAM – a viagem de 45 minutos entre São Paulo e Rio de Janeiro já é a rota mais atendida do mundo.

“Você entraria num duelo de pistolas com um estilingue? E se você só tem 12 ou 14 decolagens, ou 16, não importa, isso simplesmente não é suficiente”, disse Neeleman, 54, em entrevista na sede da companhia aérea, em Barueri, São Paulo.

“E eu acho que só vai ficar mais saturado”.

Sobreposição

Atualmente, a Azul tem apenas um slot horário por semana em Congonhas, no sábado à tarde, e a empresa a utiliza para voar para o Rio de Janeiro.

A empresa precisaria ter frequência suficiente na rota para ameaçar o domínio da GOL e da TAM, disse Savanthi Syth, analista da Raymond James Financial em São Petersburgo, Flórida.

Ela tem uma recomendação de desempenho de mercado nos recibos de depósito americanos da GOL.

“Haverá um pouco mais de sobreposição aqui no mercado doméstico”, disse Syth em entrevista telefônica.

A Agência Nacional de Aviação Civil, Anac, que regula as companhias aéreas, está modificando o modo em que os slots em Congonhas são distribuídos com base na fatia de mercado das empresas, assim como em cancelamentos e atrasos.

Isso significa que a Azul e a unidade local da Avianca Holdings ganharam slots quando o plano for implementado completamente, disse o ministro da Aviação Civil, Wellington Moreira Franco, em entrevista neste mês, em Brasília.

A Anac deve anunciar já amanhã os novos slots que serão divididos entre a Azul e a Avianca. Numa segunda etapa, programada para março, os slots existentes serão redistribuídos com base na fatia de mercado doméstica, incluindo a regional.

“Tanto a TAM quanto a Gol provavelmente perderão slots, mas TAM perderá mais”, disse Franco. A TAM SA é controlada pela Latam Airlines Group SA, com sede em Santiago.

O CEO da Avianca Brasil, José Efromovich, disse numa coletiva de imprensa no dia 10 de julho que basear os slots na fatia de mercado irá impossibilitar a concorrência, ao invés de estimulá-la, porque esse sistema vai assegurar que os maiores agentes continuem a oferecer a maioria dos voos. A Avianca tem 9,1 por cento do mercado.

Operadora de cidade pequena

A Azul, com seis anos de existência, impulsionou sua fatia de mercado, segundo a medição da receita por quilômetro, para 18 por cento ao se posicionar como a operadora dominante de cidades pequenas.

Ela é a única operadora, ou a dominante, em quase três quartos dos lugares que atende, incluindo Tabatinga, uma cidade isolada da selva amazônica.

Os slots em Congonhas podem ajudá-la a fortalecer sua presença em mercados de médio porte, como Cuiabá e Curitiba, antes de um outro plano de aeroportos regionais que, segundo o Ministro da Aviação Civil, poderia duplicar a quantidade de passageiros aéreos no Brasil até 2020, para um total de 200 milhões.

Franco disse neste mês à Bloomberg News que o governo provavelmente oferecerá R$ 1 bilhão (US$ 448 milhões) em subsídios para incentivar as companhias aéreas a expandirem suas redes de voos regionais.

“Estamos no melhor lugar porque temos o tipo certo de aeronave, sabemos como operá-las”, disse Neeleman. “Sabemos como operar nas cidades pequenas”.

Azul promete tarifas mais baixas enredos Brasil e USA

Azul Linhas Aéreas Brasileiras cobrará uma tarifa “muito inferior” a US$ 1.000 pelo trajeto de ida e volta quando começar a operar entre São Paulo e Fort Lauderdale, Flórida, ainda neste ano, disse o fundador da empresa, David Neeleman.

Os voos terão 271 lugares em duas classes, a bordo dos aviões A330-200 da Airbus Group NV, e tarifas promocionais a partir de apenas US$ 600 quando o serviço começar, possivelmente, em dezembro. A Azul competirá pelos passageiros com a GOL Linhas Aéreas Inteligentes, com sede em São Paulo, operadora de baixo custo que voa para Miami passando por Santo Domingo, República Dominicana, com aviões 737 da Boeing Co.

“Teremos preços para competir com eles”, disse Neeleman ontem, em entrevista na sede da Azul, em Barueri, São Paulo. “Teremos uma porcentagem determinada de assentos que será muito barata”.

Um voo para Miami na GOL, para a primeira semana de outubro, custa cerca de US$ 1.079, de acordo com uma busca recente na internet.

A Latam Airlines Group, que opera no Brasil com a marca TAM, oferece passagens de São Paulo a Miami a partir de US$ 930 para o mesmo período.

Os voos internacionais são fundamentais para a estratégia tanto da GOL quanto da Azul. A GOL está contando com os voos para os EUA e parcerias com linhas aéreas internacionais para aumentar a receita em moeda estrangeira, a fim de pagar dívidas denominadas em dólares.

A Azul, com seis anos de existência, está incursionando nos voos internacionais após se projetar no Brasil oferecendo rotas para cidades desatendidas, como Tefé e Coari.

A Azul chegará a Los Angeles e Las Vegas com suas sete aeronaves A330, disse Neeleman. Em 2017 ela receberá novos aviões A350-900 e nesse momento terá que encontrar novos destinos, que poderiam incluir cidades europeias.

Planos para abertura de capital

A empresa está pensando em retomar os planos de uma abertura de capital em dezembro ou janeiro, após ter engavetado a ideia no passado. Os investidores da Azul estão pressionando para que a empresa abra seu capital, disse Neeleman.

“Eles estão conosco há seis anos, então é um longo período para um investidor de private-equity”, disse. “Podemos realizar a abertura, independentemente do resultado da eleição presidencial”, disse Neeleman.

A Azul também está bem posicionada para ser a maior beneficiária do programa regional de aviação do governo, porque já opera na maior quantidade de cidades e tem o maior número de aeronaves adequadas para os aeroportos menores, disse Neeleman.

O Brasil oferecerá subsídios que totalizam R$ 1 bilhão (US$ 443 milhões) a partir de 2015, uma quantia que será revisada anualmente, disse o ministro da Aviação Civil, Wellington Moreira Franco, em entrevista no dia 22 de julho, em Brasília.

Novos subsídios

“Com as possíveis mudanças no governo, alguém realmente vai investir numa frota completamente nova a menos que seja para cinco ou dez anos?”, disse Neeleman.

O programa concederá à Azul subsídios em cidades onde a empresa já planejava operar, disse ele. Os subsídios ajudarão a compensar os altos custos de combustível.

Caso o programa regional tenha sucesso, a Azul poderia comprar ou alugar mais jatos da Embraer, disse Neeleman. A Azul já anunciou que comprará 30 jatos E195-E2, com uma opção de comprar outros 20. Os aviões só começarão a ser entregues a partir de 2019.

Azul pretende ter Airbus e Boeings na frota

Azul Linhas Aéreas Brasileiras, a terceira maior companhia aérea do Brasil, está interessada em comprar os modelos mais novos dos aviões comerciais de pequeno porte da Airbus Group ou da Boeing, disse David Neeleman, CEO da companhia.

A Azul pode precisar de até 30 aviões de passageiros com um único corredor entre assentos, para substituir os jatos regionais da Embraer em rotas domésticas de alto tráfego e ajudar reduzir custos, disse Neeleman, que também fundou a JetBlue Airways.

A decisão será entre o 737 Max da Boeing e o A320neo da Airbus, disse ele.

Neeleman acredita que a demanda por viagens aéreas deve continuar crescendo no Brasil, onde o número de passageiros aéreos mais do que triplicou na última década para mais de 100 milhões.

A Azul, com sede em Barueri, São Paulo, espera adicionar rotas em cerca de 50 cidades atualmente sem voos quando um programa proposto de subsídio governamental para a aviação regional entrar em vigor logo no ano que vem.

“O custo da milha por assento está se tornando um fator mais significativo nos voos de longa distância” com o alto preço do combustível, diz Neeleman em entrevista na sede da Bloomberg em Nova York.

“Se sair o programa de aviação regional, vai ser um grande estímulo”.

Mais eficiente

O 737 Max da Boeing está desenhado para reduzir o consumo de combustível em até 20 por cento, e o A320neo afirma uma redução de 15 por cento.

O preço do combustível para aviões no Brasil está entre os mais caros do mundo devido a impostos altos.

A estreia comercial do Max está programada para 2017 e a do A320neo, para 2015.

A companhia aérea de seis anos de antiguidade, que está analisando realizar uma abertura de capital em janeiro, começará a utilizar modelos A330-200 para voos entre Campinas e as cidades de Orlando e Fort Lauderdale, na Flórida, ainda em dezembro.

Esses voos ajudarão a impulsionar uma demanda nova de outras cidades no Brasil, disse Neeleman.

“As pessoas tendem a viajar mais se houver uma linha aérea, se houver um avião saindo da sua cidade”, disse Neeleman. “Mais pessoas fariam viagens internacionais se tivessem a conveniência e a passagem”.

Azul pode se unir à Star Alliance, o grupo de marketing internacional liderado pela United Airlines e pela Deutsche Lufthansa AG, ainda este ano, disse Neeleman.

Alianças como a Star Alliance e a Oneworld permitem às companhias aéreas reservar passagens nos voos das outras e permitir aos passageiros ganharem e utilizarem milhas de viajante frequente em todos os membros da aliança.

Avião da TAM vaz pouso de emergência

Fortaleza - Um avião da TAM, que fazia o voo Fortaleza-Guarulhos, fez pouso de emergência nesta segunda-feira, 08, noaeroporto internacional Pinto Martins, em Fortaleza.

O voo JJ 3325 decolou às 08h04 de Fortaleza, mas teve que retornar meia hora depois. O piloto ouviu ruído incomum na turbina e retornou imediatamente a Fortaleza.

O avião estava com mais de 200 passageiros, que foram comunicados do pouso de emergência pelo piloto, que tratou de tranquilizar os passageiros.

Houve apreensão na aeronave, narrou um passageiro, mas "nada de pânico total", afirmou ele, que preferiu não se identificar, enquanto esperava por um novo voo.

O pouso de emergência aconteceu sem grandes problemas. Ambulâncias dos Bombeiros e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) estavam de prontidão.

Os passageiros foram relocados em outros voos da TAM e de outras companhias.

Mesmo assim, o voo 3325 em outra aeronave da TAM partiu de Fortaleza às 12h50 com chegada prevista em Guarulhos às 16h18.

A aeronave que deu problemas técnicos passa por reparo no aeroporto Pinto Martins e só deve ser liberada nesta terça-feira, 09.

TAM economiza milhões consertando aviões em pleno voo

A equipe do Centro de Controle da Manutenção (MCC, sigla em inglês) da TAM tem desempenhado papel importante para a companhia: o de gerar economia.

Em menos de um ano, empresa economizou 1,2 milhão de dólares graças ao monitoramento remoto, também conhecido por telemetria, capaz de detectar problemas nas aeronaves em pleno voo e corrigi-los.  

Segundo a TAM, todos os componentes dos aviões possuem condutores que transmitem informações sobre o desempenho individual de cada peça ou item. Os dados são transmitidos em tempo real para o MCC, que detecta e gerencia remotamente um eventual problema.

A equipe do MCC é composta por 40 funcionários, que trabalham 24 horas por dias, sete dias da semana. Embora estejam instalados em São Paulo, os profissionais monitoram os aviões da TAM em qualquer parte do mundo.

O monitoramento remoto está disponível desde 2003, mas a medição da economia passou a ser realizada somente nos últimos 12 meses.

De acordo com a TAM, o procedimento é uma das ferramentas utilizadas pela companhia para melhorar a eficiência e a segurança das aeronaves em voo e também no solo.

Gol Linhas Aéreas reduz prejuízo no 2° bimestre

A companhia Gol Linhas Aéreas reduziu prejuízo no segundo trimestre, apoiada na forte expansão da receita por passageiro no período, mas o resultado ficou aquém das previsões de analistas.

A Gol teve prejuízo líquido de 145 milhões de reais no período de abril a junho, perda inferior à de 433 milhões de reais sofrida no mesmo período de 2013. O prejuízo, porém, foi maior que a previsão média de analistas de perda 93,7 milhões de reais, segundo pesquisa Reuters.

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e leasing de aeronaves (Ebitdar, na sigla em inglês) ficou positiva em 375,2 milhões de reais, avanço de 59,6% na mesma base de comparação.

Favoreceu o resultado da Gol um crescimento de 24% na receita líquida, que atingiu nível recorde para o segundo trimestre, a 2,38 bilhões de reais.

O avanço foi possível diante de uma alta de 30% na receita por passageiro, em decorrência da expansão de 17% no yield, indicador que mede o preço de passagens, e na taxa de ocupação de 75,2% no segundo trimestre.

Já os custos e as despesas operacionais subiram 20% na comparação anual, a 2,3 bilhões de reais, impactados pelo efeito da desvalorização do real ante o dólar no preço do querosene de aviação e maior pressão inflacionária, disse a Gol. Além disso, o indicador de custo por assento avançou 26% na comparação anual, com a redução da oferta implicando menor diluição de custos.

A demanda total do grupo avançou 5,9% e a oferta caiu 4,6% no segundo trimestre ante o ano anterior. No mercado doméstico, a demanda avançou 3,5% e a oferta caiu 6%. Já nos voos internacionais, houve crescimento de 30,2% na demanda e alta de 7,4% na oferta.

A empresa obteve o primeiro lucro operacional para um segundo trimestre desde 2010, com lucro antes de impostos e taxas (Ebit) de 38 milhões de reais e margem operacional Ebit de 1,6%.

A dívida líquida da companhia recuou 8,5% na comparação anual para 2,59 bilhões de reais no segundo trimestre

GOL assina acordo com Royal Air Maroc

GOL anunciou nesta terça-feira, 26, que assinou um acordo de interline com a Royal Air Maroc.

A parceria permite que a companhia aérea do Marrocos comercialize trechos aéreos da GOL por meio de um único bilhete, combinando os códigos das duas empresas, por meio de sites oficiais, lojas físicas, central de atendimento e agências de viagem.

Com o acordo, os passageiros da Royal Air Maroc poderão escolher entre 52 destinos nacionais atendidos pela GOL, além de destinos 15 internacionais, com trânsito pelo Aeroporto de Guarulhos, de São Paulo.

Os passageiros brasileiros também poderão ser beneficiados com malha da Royal Air Maroc na África, Europa e Oriente Médio, por meio de seu centro de conexões (hub) em Casablanca (Marrocos).

Esta é a nona parceria da GOL em 2014. Entre as aéreas que assinaram acordos de interline estão a Lufthansa e a All Nippon Airways.

Em acordos de code-share (compartilhamento de voos), a aérea brasileira anunciou parcerias com a TAP, Aerolíneas Argentinas e Etihad, além de firmar acordo estratégico exclusivo de longo prazo para operação comercial no Brasil e na Europa com a Air France-KLM.

Neste mês, o presidente da GOL, Paulo Kakinoff, sinalizou que a companhia poderia fechar novos acordos com empresas aéreas internacionais, já que identificava potenciais parcerias.

Ele comentou, porém, que seriam acordos "marginais" e que não vislumbrava a possibilidade de novos acordos que envolvessem participação acionária, a exemplo das transações com Delta Airlines e KLM-Air France.

A GOL tem como estratégia realizar parcerias com aéreas estrangeiras para poder oferecer a seus clientes um maior número de destinos internacionais.

Kakinoff descreveu este modelo de parcerias como "subaliança", numa referências às alianças tradicionais de companhias aéreas, como oneworld, Star Alliance e SkyTeam.

Anteriormente, o executivo já havia rejeitado a possibilidade de a GOL aderir a uma dessas alianças e sinalizou que o custo delas não se justificava dentro do modelo de negócios da aérea brasileira de baixo custo.

GOL aumenta oferta de voos para Orlando

São Paulo - A GOL Linhas Aéreas Inteligentes vai aumentar sua oferta de voos durante a alta temporada entre Guarulhos e Orlando.

Entre os meses de dezembro e fevereiro, a companhia passará a oferecer uma nova frequência na rota, aos domingos.

Com isso, a GOL totalizará 30 voos semanais entre Brasil e Estados Unidos, um dos destinos preferidos dos brasileiros, com voos partindo dos aeroportos de Guarulhos, Galeão, Viracopos, Miami e Orlando.

Os trechos serão realizados com aeronaves Boeing 737-800NG, com configuração GOL+, que possuem mais espaço entre as poltronas. As operações terão uma escala técnica em Punta Cana, na República Dominicana.

A GOL tem como estratégia ampliar sua atuação no mercado internacional, de forma a elevar as receitas em moeda estrangeira e reduzir o risco cambial da empresa, que possui mais de 50% de seus custos em dólar.

Após divulgar os dados da companhia, o presidente da GOL, Paulo Kakinoff, afirmou que a receita em dólar já estava em quase 11% da receita total, tendo somado R$ 1 bilhão no acumulado em 12 meses.

Em julho, a GOL informou ter registrado um crescimento de 12,4% da demanda no mercado internacional, o que, aliado com um controle na expansão da capacidade (+3,6%), resultou em um aumento de 5,8 pontos porcentuais na taxa de ocupação nos voos internacionais, para 74,1%.

No acumulado do ano, a companhia reporta uma expansão de 21,7% na demanda internacional, enquanto a capacidade aumentou 4,2%, levando a uma alta de 10 pontos porcentuais na taxa de ocupação, para 71%.

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