Aeroporto de João Pessoa terá desembarque em Bayeux e pouso Santa Rita


Uma decisão judicial publicada no Diário Oficial na terça-feira (26) pôs fim a um impasse de pelo menos 50 anos referente à delimitação territorial dos municípios de Santa Rita e Bayeux, ambos localizados na Grande João Pessoa. As cidades reivindicavam a delimitação para que finalmente fosse determinado em que município o Aeroporto Castro Pinto ficaria localizado. Com a nova delimitação, 56% do território do aeroporto fica localizado em Bayeux e os outros 44% em Santa Rita.

O presidente do Instituto de Terras e Planejamento Agrícola da Paraíba (Interpa), Nivaldo Magalhães, ressaltou que na prática a pista de pouso do Castro Pinto passa a pertencer ao município de Santa Rita, enquanto a área de desembarque fica sendo considerado território de Bayeux. “Agora teremos o reordenamento político e administrativo dos municípios, as pessoas agora têm endereço. O bairro do Eitel Santiago agora é em Santa Rita. O quartel do exército é em Bayeux”, comentou Magalhães.

Ainda de acordo com o presidente da Interpa, a partir desta delimitação, fica mais fácil a cobrança dos impostos e como aplicar os recursos. Nivaldo Magalhães relata que a Lei de Responsabilidade Fiscal pode prejudicar os prefeitos que estejam eventualmente aplicando dinheiro em uma área que não pertence ao município dele.

Dados da Interpa apontam que cerca de 90% das cidades paraibanas tenham problemas com a delimitação territorial. Um caso semelhante ao de Santa Rita e Bayeux é encontrado nos municípios de Campina Grande e Queimadas, no Agreste paraibano. “No caso de Campina e Queimadas, tem uma disputa pela Termoelétrica, porque ela envolve impostos. A partir do momento que vai pra Justiça, nós começamos a construir uma negociação para que o território fique 50% a 50%”, completou o presidente da Interpa.

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Aeroporto de Fortaleza passa por manutenção preventiva da pista

Entre os dias 28/11 e 2/12, a pista de pousos e decolagens do Aeroporto Internacional de Fortaleza/Pinto Martins (CE) passará por manutenção. No período de 6h20 às 9h20 (horário local), a pista passará por um serviço de retirada da camada de borracha (desemborrachamento) em alguns trechos de sua extensão. Esse trabalho, rotineiro às atividades do aeroporto, tem como objetivo manter os níveis de segurança das operações de pouso e decolagem.

No total, cinco voos serão remanejados para outros horários alternativos. São eles:



AVIANCA
6376 - 08:19h = Guarulhos / Juazeiro do Norte / Fortaleza
6377 - 08:55h = Fortaleza / Juazeiro do Norte / Guarulhos.
Serão substituídos pelos voos extras 9374/9374;

AVIANCA
6374 - 13:39h = Brasília / Fortaleza.
Será substituído pelo voo extra 9125;

TAM
3890 - 08:29h = Salvador / Recife / Fortaleza
3890 - 09:08h = Fortaleza / Belém / Manaus.
Serão substituídos pelos voos extras 9570/9570;

TAM
3741 - 10:37h = Manaus / Belém / Fortaleza
3741 - 11:22h = Fortaleza / Guarulhos.
Serão substituídos pelos voos 9573/9573;

TAM
3893 - 10:45h = Manaus / Santarém / Belém / São Luís / Fortaleza
3893 - 11:25h = Fortaleza / Recife / Aracajú
Serão substituídos pelos voos extras 9577/9577.

Os passageiros que tiverem passagens marcadas para as datas e horários em que ocorrerem as obras devem entrar em contato com as companhias aéreas para informações sobre os voos.

Assessoria de Imprensa - Infraero

Aeroporto de João Pessoa deve receber melhorias no embarque




A Infraero lançou o ELO – conector climatizado que leva o passageiro da sala de embarque até o avião com acessibilidade, conforto e segurança. A apresentação do equipamento ocorreu no Festival de Turismo de Gramado (RS).

O ELO é uma solução tecnológica inovadora desenvolvida em parceria com a empresa Ortobras (tecnologia nacional) para facilitar a locomoção dos clientes dos aeroportos da Rede Infraero. Os primeiros três equipamentos serão instalados no Aeroporto de Palmas (TO), com um investimento de R$ 1,8 milhão em cada. “Era preciso buscar uma solução que fosse adequada à realidade de cada aeroporto”, disse o presidente da Infraero, Gustavo do Vale. Após as primeiras operações em Palmas, o sistema ELO deve chegar aos aeroportos de Porto Alegre (RS), Foz do Iguaçu (PR) e João Pessoa (PB).

O ELO é formado por corredores que ligam o terminal de passageiros ao avião, no mesmo nível do solo. Esses conectores contam com escada e elevadores para as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. As estruturas são móveis e, por isso, permitem que os módulos sejam fixados entre si e posicionados de acordo com a configuração da área destinada à circulação e ao estacionamento de aviões em cada aeroporto.

“É esse conjunto de funções que permite que todos os passageiros, indistintamente, acessem a aeronave de forma igual. Assim, o ELO confirma mais um valor importante para a Infraero: a acessibilidade”, explicou o diretor de Operações da Infraero, João Márcio Jordão.

A implantação do ELO é simplificada e não afeta a rotina dos aeroportos, uma vez que não exigem obras de grande porte. Basta definir suas posições e montar o equipamento. Outra virtude do ELO que foi levada em consideração no seu desenvolvimento é que ele é modular, podendo acompanhar o planejamento do aeroporto, adaptando-se a eventuais mudanças.

Assessoria de Imprensa – Infraero

Pista do aeroporto de Fortaleza será fechada para voos

Suspensão ocorre durante a manhã de quinta, entre 6h e 9h30. Passageiros com voo marcado para esse horário deve fazer remanejamento.

A pista do aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, será fechada na manhã desta quinta-feira (28) para recapeamento. O Serviço será feito entre 6h e 9h30 da quinta-feira e irá cancelar cinco voos, de acordo com Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

Passageiros que têm voo marcado para este horário devem entrar em contato com a companhia aérea para saber o horário de remanejamento da viagem, que será feita em voos extras, de acordo com a Infraero.

O recapeamento da pista de Aeroporto de Fortaleza começou em outubro de 2011 e estava previsto para ser concluído no segundo semestre de 2012. O valor da obra é de R$ 8,6 milhões. Todas as operações serão monitoradas pelo Centro de Gerenciamento Aeroportuário (CGA).

fonte: G1

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