Campina Grande poderá receber voo da TAM no segundo semestre desse ano



Campina Grande poderá ter ampliados os serviços de transporte aéreos ainda no primeiro semestre deste ano. A previsão é da coordenadora de Turismo do município, Catharine Brasil, que se encontra em São Paulo mantendo contatos com companhias aéreas, tentando viabilizar novos vôos para a cidade.

Após reunião, na manhã desta quinta-feira (26), com diretores das companhias Gol e TAM, Catharine mostrou-se otimista com a sinalização da implantação de novos vôos. Segundo ela, já é praticamente certa a operação na rota Campina Grande/Brasília, a partir de maio ou junho, pela TAM.

Nos próximos dias, dirigentes das companhias aéreas, interessados na oferta dos serviços, farão uma visita a Campina Grande, para conhecer o projeto do novo pólo industrial que está em fase de implantação no Complexo Aluizio Campos, no Ligeiro. Os empresários serão recepcionados pelo prefeito Romero Rodrigues, que fará a apresentação do projeto do novo empreendimento, um dos mais arrojados do País.

A área, superior a 800 hectares, adquirida pela atual gestão, e localizada numa privilegiada do município, sediará grandes empresas e um conjunto habitacional com 4.100 unidades habitacionais. “Com o novo complexo em operação, já se prevê grande probabilidade de aumento nas recargas, o que viabilizará a operação de novos vôos diários”, previu a coordenadora de Turismo.

Nova reunião - Nesta sexta-feira (28), Catharine Brasil vai se reunir com diretores da companhia Azul, para solicitar a manutenção da rota Campina Grande/São Paulo. Outro pleito a ser apresentado será o cancelamento do vôo entre Campina Grande e João Pessoa.

Fonte: PB Agora - Redação com Codecom/CG

TAM vai operar 97 voos extras domésticos nos feriados de abril e maio


A TAM Linhas Aéreas está reforçando as operações aéreas no mercado doméstico brasileiro durante os feriados de abril e maio. Ao todo, a companhia vai operar 97 voos extras, o que corresponde à oferta de mais de 15 mil assentos adicionais para diversas regiões do país.

Os voos foram criados para atender a demanda adicional durante Páscoa (de 2 a 6 de abril), Tiradentes (de 17 a 22 de abril) e Dia do Trabalho (de 30 de abril a 4 de maio). As regiões Norte e Nordeste terão o maior número de incrementos. Belém (PA), por exemplo, receberá 12 operações adicionais, enquanto Recife (PE) e Salvador (BA) somarão 45 novos voos no período.

“Avaliamos com cuidado a demanda e conseguimos adaptar os nossos voos. Isso significa mais opções de horários e de conexões para o cliente que pretende viajar conosco para os destinos mais procurados nessas datas especiais”, afirma Federico Helman, diretor de Planejamento de Malha e Frota da TAM Linhas Aéreas.

Os voos extras já foram aprovados pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e serão operados por aeronaves Airbus dos modelos A319 e A320, que podem transportar 144 e 174 passageiros, respectivamente.

Atualmente, a TAM opera, em média, 800 voos (domésticos e internacionais) por dia.

Fonte: TAM

Aéreas e aeroportos reforcam setor de carga



Em meio a um projeto para reforçar sua área de cargas, aTAM inaugurou, na segunda-feira, 16, um terminal no aeroporto de Guarulhos.

O espaço recebeu R$ 38 milhões de investimentos, de R$ 94 milhões que a TAM destinou para a divisão de cargas entre 2013 e 2016.

Além da TAM, outras empresas aéreas como Gol e Azul têm investido no segmento, na tentativa de ocupar os porões das aeronaves nos voos comerciais e ganhar rentabilidade.

A TAM Cargo está investindo em 22 terminais - seis deles construídos do zero, como os de Guarulhos, Manaus e Brasília.

Esses espaços estão recebendo tecnologias como sistemas automatizados, empilhadeiras novas e câmaras frigoríficas.

Em Guarulhos, por exemplo, a estrutura anterior era de lona e não tinha docas para descarregar as mercadorias, o que tornava o processo mais demorado.

Já a Gollog, da Gol, inaugurou oito centros operacionais em 2014 e tem planos de construir terminais de cargas no Galeão e em Brasília.

A Azul também tenta avançar no segmento e colocou um avião cargueiro em operação em 2014.

À frente da operação da TAM Cargo está o brasileiro Luis Quintiliano, ex-vice-presidente de operações da LAN Cargo.

Ele traz para a TAM uma experiência de sucesso da LAN. Na época da fusão de TAM e LAN, os acionistas citavam a área de carga como uma das divisões em que a LAN poderia agregar conhecimento à TAM.

Antes da fusão, a LAN tinha quase 30% da sua receita vinda da área de carga, enquanto o segmento representava menos de 10% dos negócios da TAM. Hoje cerca de 13% da receita do grupo Latam vêm da área de cargas.

"Temos muito espaço para avançar em carga usando a malha atual dos voos da TAM e dos cargueiros", disse Quintiliano.

Concessões

As concessionárias dos aeroportos reformaram seus terminais de carga para ampliar as receitas. Só as donas de Guarulhos e Viracopos investiram, respectivamente, R$ 45 milhões e R$ 60 milhões no segmento desde 2012.

"Investimos para tornar a operação mais eficiente. Não precisamos necessariamente aumentar a área", disse o diretor de operações de cargas de Guarulhos, Marcus Santarém.

Segundo ele, o tempo médio de liberação de uma carga importada caiu de 121 horas para 75 horas após as mudanças no terminal.

Em Viracopos, 60% da receita vêm da operação de carga, segundo Adam Cunha, executivo responsável pela área.

"O transporte de carga é muito mais rentável que o de passageiros. É possível priorizar os produtos que pagam mais", explica.

O transporte aéreo de cargas caiu 10% em janeiro, em toneladas, mas as donas de Guarulhos e Viracopos dizem que as receitas são crescentes.

Segundo as empresas, os clientes estão priorizando cargas com maior valor e menos peso, como fármacos e produtos de tecnologia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: EXame.com

Tradução outros idiomas

Encontre o que procura