KC-390 a mais nova aeronave cargueira da Força Aérea Brasileira


KC-390: o cargueiro militar será capaz de atingir 850 km/h em cruzeiro
Divulgação/Embraer

Embraerexibiu o protótipo do seu avião KC-390. Ele é a maior aeronave fabricada aqui no Brasil. Na apresentação oficial, oMinistro da Defesa, Celso Amorim, afirmou que ele poderá servir como substituto para o modelo Hercules. O Hercules é um dos aviões militares de carga mais utilizados no mundo e é fabricado pela empresa americanaLockheed Martin.

O KC-390 é um avião de carga desenvolvido com alta tecnologia. Ele usa turbinas Turbofan, que garantem uma maior velocidade de cruzeiro. Em comparação, o C130-Hercules usa sistema turbohélices. A velocidade máxima do Hercules é de 621 km/h. Já o KC-390 deverá alcançar 850 km/h.

O KC-390 é um gigante. Ele tem 35 metros de comprimento e 35 metros de envergadura. Sua altura será de 12,5 metros. Ele poderá carregar até 23 toneladas de carga.

Ele foi desenvolvido pela Embraer em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB). A empresa o desenhou a partir das necessidades da FAB e participou de missões para analisar o fluxo de trabalho.

A tecnologia do KC-390 faz com que ele seja versátil. Ele poderá ser usado nas missões brasileiras na Antártida e em regiões tropicais. Ele deverá também ser usado no combate a incêndios florestais.

O KC-390 terá sistema duplo HUD (Heads-up Display), que projeta informações à frente dos pilotos. Uma câmera na cabine combinará a visão do piloto com as informações do sistema HUD para revisão de missões. Terá, ainda, tecnologia militar de autoproteção contra misseis.

O avião será usado em missões de reabastecimento de aeronaves em voo, transporte de veículos, ajuda humanitária, lançamento de paraquedistas, lançamento de carga e como UTI móvel.

Portugal, Chile, Argentina, Colômbia, República Checa e Suécia já mostraram intenção de comprar a aeronave da Embraer.

Victor Caputo, de www.EXAME.com

SAC quer regras mais flexíveis para aeroportos da AM


Aeroporto de Manaus: mudanças têm foco na Amazônia Legal

Proposta de Medida Provisória "com o objetivo de tornar a regulação dos aeroportos pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mais adequada à realidade regional da Amazônia" foi encaminhada nesta terça-feira pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) para a Casa Civil da Presidência da República.

Em nota, a SAC informa que a proposta altera o Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei nº 7.565), de forma a permitir que as operações sejam adequadas às condições locais, para promover a integração social, o fomento regional, o acesso à saúde e o apoio a operações de segurança.

"A Medida Provisória abre caminho para que a Anac possa fazer uma regulação adequada às características regionais da Amazônia Legal, ajudando a fomentar o desenvolvimento do transporte aéreo e permitindo, assim, o atendimento de comunidades isoladas e sua integração nacional", afirma, na nota, o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco.

Segundo a Secretaria de Aviação Civil, a proposta surgiu a partir de um grupo de trabalho destinado a estudar e apresentar ações para solucionar problemas específicos relacionados à operação de aeroportos públicos na região amazônica e que apresentam dificuldades no funcionamento, causando prejuízo à comunidade.

Entraram na discussão questões como investimentos na infraestrutura, legislação, gestão dos aeroportos e transporte aéreo. As adequações, segundo a SAC, permitirão que sejam adotados critérios técnicos mais flexíveis para autorizar operações nos aeroportos da região.

As mudanças têm foco na Amazônia Legal, área que compreende os Estados da Região Norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), além de Mato Grosso e do oeste do Maranhão, correspondendo a 60% do território nacional.

De acordo com a SAC, "a proposta de MP é o primeiro passo da Secretaria de Aviação Civil com o intuito de estimular o desenvolvimento da aviação regional, especificamente na região da Amazônia Legal".

A partir da aprovação dessa nova base legal, a Anac terá a possibilidade de aprovar alterações em seus regulamentos e a SAC poderá adotar ações de fomento visando estimular as operações locais.

"Precisamos ter aeroportos que funcionem. Afinal, as distâncias ali, na Amazônia Legal, são medidas por horas de barco ou horas de voo. Se aprovada, a medida provisória permitirá que a Anac faça avaliações nos aeroportos de acordo com a realidade local, preservando a segurança, mas sem querer que os aeroportos cumpram exigências absurdas", comenta, na nota divulgada hoje, o ministro Moreira Franco.

Greve de funcionários da Lufthansa afeta voos internacionais


O sindicato dos pilotos da Lufthansadisse que poderia convocar mais paralisações nesta semana se a companhia alemã não retomar as negociações sobre benefícios de aposentadoria, aumentando a pressão sobre a empresa que atravessa oitava greve neste ano.

Os pilotos da Lufthansa iniciaram uma greve às 9h (horário de Brasília) na segunda-feira em voos de curta distância e ampliaram a ação para incluir voos de longa distância nesta terça-feira. "Nós explicitamente não descartamos novas paralisações esta semana se a Lufthansa não ceder", disse à Reuters Markus Wahl, membro do conselho do sindicato Vereinigung Cockpit.

Ele afirmou, no entanto, que espera que a companhia vá fazer uma nova oferta em breve. A paralisação desta terça-feira, que deverá durar até 19h59 (horário de Brasília), afeta 166 mil passageiros e forçou a empresa a cancelar mais de 1.500 voos, incluindo muitos de seus voos lucrativos de longa distância a partir de Frankfurt.

Um porta-voz da Lufthansa disse que a companhia mantém sua última oferta, feita em setembro. A proposta estabelecia que os pilotos ainda poderiam se aposentar mais cedo, mas que a companhia desejava aumentar a idade mínima de 55 para 60 anos, enquanto a idade média de aposentadoria deveria subir para 61 anos, ante 58 atualmente.

GOL esta buscando ganhar cada vez mais os executivos

GOL, única companhia aérea brasileira de capital aberto, está prestes a superar oIbovespa neste ano pela primeira vez desde 2009. A empresa está seduzindo passageiros executivos para abrir uma vantagem sobre as concorrentes em meio à recessão.

Em uma era em que voar tornou-se sinônimo de taxas extras e menos espaço nas aeronaves para cada passageiro, a GOL Linhas Aéreas Inteligentes SA mantém o assento do meio vazio em alguns voos e permite que os clientes reservem voos mais cedo por telefone.

Os clientes corporativos agora respondem por 65 por cento do total da GOL, fatia maior que a de 55 por cento de dois anos atrás, disse o CEO Paulo Sérgio Kakinoff.
“Nós temos o melhor produto para viajantes executivos”, disse Kakinoff, em entrevista no escritório da Bloomberg em São Paulo, no dia 17 de outubro.

Os passageiros corporativos são prezados no setor de aviação comercial pela frequência de suas viagens e pela tendência a comprar passagens mais caras em busca de uma flexibilidade no último momento.

A concorrência por eles coloca a GOL contra a TAM, da Latam Airlines Group SA, com sede em Santiago, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras SA e a Avianca Brasil na maior economia da América Latina.

O yield da GOL, ou a tarifa média por quilômetro voado, subiu 17 por cento no segundo trimestre, para R$ 0,244. Conquistar mais passageiros com passagens mais caras é parte de um plano de recuperação que ajudará a companhia a retornar aos lucros em 2015 pela primeira vez desde 2010.

A projeção é que até o fim do ano que vem o lucro da GOL estará na casa de “um dígito alto”, disse o diretor financeiro da empresa, Edmar Lopes, em um evento em Nova York, em setembro.

Os investidores estão começando a apoiar a estratégia de Kakinoff: a GOL subiu 15 por cento neste ano até ontem, colocando a empresa em posição de obter seu maior ganho anual dos últimos cinco anos. O Ibovespa subiu 5,4 por cento em 2014 até o momento.

Passageiros estabilizam

As companhias aéreas do Brasil estão brigando por passageiros domésticos, que se estabilizaram após triplicarem ao longo da última década, para cerca de 90 milhões em 2013. A GOL está se concentrando nos viajantes executivos, embora o mercado para viagens de negócios esteja morno desde o fim da Copa do Mundo, em julho, e o país tenha entrado em recessão, disse Kakinoff.

A participação de viajantes executivos da GOL subiu para 31 por cento no primeiro semestre do ano, contra 30 por cento um ano antes, segundo registros da companhia.

“Nós temos a ponte aérea, que é a rota mais lucrativa do Brasil, nós temos essa classe específica com o bloqueio dos assentos do meio e temos investido para nos tornarmos líderes de mercado em soluções de TI para comodidade do cliente”, disse ele.
A ponte aérea é a rota mais movimentada do Brasil, entre São Paulo e o Rio de Janeiro.

Participação de mercado

A GOL e a TAM são as maiores companhias aéreas do Brasil, com participações de mercado de 35,6 por cento e 39,2 por cento, respectivamente, até agosto, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas, Abear.

A GOL transportou 2,72 milhões de pessoas domesticamente em agosto, volume maior que o de 2,47 milhões do mesmo período de 2013, segundo a Abear. A TAM transportou 2,99 milhões, contra 2,91 milhões um ano antes.

Enquanto brigam no topo, GOL e TAM enfrentam uma pressão cada vez maior da Azul, a terceira maior companhia aérea do país, e da companhia de capital fechado Avianca Brasil, que deverão melhorar sua posição adicionando mais aviões e recebendo slots adicionais no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Isso pode causar um efeito negativo sobre os rendimentos de curto prazo da GOL, “relacionado especialmente ao provável desconto na tarifa introdutória”, escreveram analistas da Raymond James, liderados por Savanthi Syth, em uma nota de 15 de outubro.

A Avianca Brasil também está indo atrás dos viajantes executivos e registrou um incremento na receita corporativa de passageiro por quilômetro, disse Tarcísio Gargioni, vice-presidente de marketing da empresa.

A GOL, que tem sede em São Paulo, mudou seu foco da participação de mercado para a lucratividade por meio da chamada disciplina de capacidade, segundo a Raymond James. A empresa reduziu 15 por cento de seus assentos disponíveis nos três últimos anos e começou a cobrar pelos lanches e bebidas em alguns voos, disse Kakinoff.

“Nós acreditamos que as mudanças transformaram a GOL em uma empresa muito mais resiliente”, disseram os analistas da Raymond James, “e em uma empresa que geraria um forte crescimento do lucro quando o câmbio e a economia começarem a se fortalecer”

Falta de chuva ajuda aéreas brasileiras


Pelo menos um setor da economia esta lucrando com a estiagem prolongada que atinge várias regiões do Brasil: as companhias aéreas. Em setembro, a demanda doméstica subiu 3 por cento sobre um ano antes, puxada pelas viagens de passeio, informou a associação que representa o setor, nesta terça-feira.

"O clima ajudou o turismo", resumiu o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, ao anunciar os números do setor sobre o mês passado. "Esta calor, o pessoal vai viajar." As viagens de turismo compensaram com sobras a queda na procura corporativa por bilhetes, o que a Abear atribuiu a uma combinação de menor atividade econômica e cenário eleitoral, o que tem feito decisões de negócios serem postergadas.

Em geral responsáveis por cerca de 60 por cento da demanda, as viagens de negócios também garantem maior rentabilidade às empresas aéreas, já que o preço médio dos bilhetes é bem maior.

De todo modo, a maior atividade nas viagens de lazer ajudou as companhias aéreas a conseguirem maior planejamento das frotas, com o nível médio de ocupação dos voos subindo 1,3 ponto percentual sobre setembro de 2013, para 78,67 por cento.

Isso porque a oferta de assentos em aeronaves no mercado doméstico, avançou 1,3 por cento na mesma base de comparação, menos da metade do avanço da demanda.

No acumulado de janeiro a setembro, o nível médio de ocupação, chamado de "load factor", cresceu 4,2 pontos, para 79,5 por cento.

"Foram números saudáveis para a industria", disse o consultor técnico da Abear Maurício Emboaba.

Se por um lado, a maior participação do turismo aumentou a taxa de ocupação das aeronaves, por outro prejudicou a rentabilidade das empresas, reclamou Emboaba.

A entidade, que representa as companhias aéreas Gol, TAM, Azul e Avianca, reforçou o discurso para que o governo federal reveja os critérios de tributação sobre o querosene de aviação, um dos principais custos das companhias, e cuja estrutura distorcida torna as viagens mais caras do que em outros países, segundo Sanovicz.

"Durante os últimos anos, conseguimos enfrentar as adversidades da economia. Com aumento da eficiência, mas nossa lição de casa esta chegando no limite" disse a jornalistas. "Agora dependemos muito de decisões do setor público para dar previsibilidade e estabilidade" ao setor.

Cresce procura por transporte aéreo


A procura por transporte aéreo doméstico no Brasil cresceu 3% em setembro na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com balanço mensal da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que reúne as empresas AviancaTAMGol eAzul.

No acumulado do ano, a expansão alcançou 5,4%. No trimestre houve elevação de 3,04% ante o mesmo período do ano passado.

Entretanto, comparada a agosto a demanda de setembro caiu 3,75%. Os dados mostram que, em setembro, embarcaram 6,7 milhões de passageiros nas aeronaves das empresas associadas à Abear, 3,8% a mais do que em setembro de 2013.

No trimestre o número atingiu 20,5 milhões de pessoas, 2,9% a mais do que no terceiro trimestre do ano passado. No acumulado do ano, os embarcados totalizaram 59,1 milhões, o que representa um crescimento de 3,7% com relação a janeiro a setembro de 2013.

Segundo o balanço da Abear, a oferta das empresas teve em setembro seu primeiro crescimento desde janeiro de 2014, 1,3% ante agosto. Com relação a setembro do ano passado houve elevação de 78,67%.

Na avaliação do presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, o clima favorável que perdurou por um longo período somado a ações de marketing das empresas, e a um público de lazer a bordo muito significativo no pós-Copa do Mundo, contribuíram para o aumento da demanda.

“A isso somamos também a disciplina de oferta com voos com boa ocupação. Mesmo assim destacamos que a economia andando de lado e o período eleitoral influenciam. E há áreas no país que começaram recentemente a ter desenvolvimento, o que se dá depois da decisão de investimento público”.

Para Sanovicz, os resultados de 2015 dependem de questões centrais e, de alguma forma, o setor sofre com decisões estratégicas no âmbito público. Uma delas é o preço do combustível dos aviões que tem variação de US$ 4,1 a US$ 5 o galão, enquanto em outros países esse valor fica em torno de US$ 3.

“Reafirmamos aos candidatos à Presidência da República a necessidade de revisão na fórmula de precificação do querosene de aviação no Brasil. [Esperamos] níveis [de preços] semelhantes ao do mercado internacional, além de tributação [correspondente] às alíquotas diferentes [dos estados]”.

Segundo o presidente da Abear, nenhum dos candidatos sinalizou compromisso prévio com o setor.

Ele disse ainda esperar a ampliação da infraestrutura aeroportuária e o fortalecimento do papel da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) e da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República.

“As demandas são importantes para cumprirmos a meta de [alcançarmos] 2 milhões de passageiros em 2020, anunciada pela Abear no ano passado. Essa pode ser nossa contribuição para a economia”.

Sanovicz observou ainda que o setor depende de decisões macroeconômicas em razão de sua exposição à variação do câmbio.

Os dados divulgados pela Abear apontam também que a demanda pelos voos internacionais cresceu 8,7% sobre setembro do ano passado quando a demanda havia crescido 1,8% sobre o mesmo período anterior.

No terceiro trimestre também foi registrado crescimento (8,3%) e no acumulado do ano de 4,4%. Porém, com relação a agosto houve queda de 4,76%.

Embraer apresenta cargueiro KC-390 da Força Aérea


 O presidente da Embraer Defesa e Segurança, Jackson Schneider, disse nesta terça-feira, 21, ver um grande potencial de exportações para a aeronave KC-390, cargueiro desenvolvido pela Embraer em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB) e apresentado na manhã de hoje, por meio de seu primeiro protótipo.

Ele salientou que a cerimônia de apresentação da aeronave contou com a presença de representantes de 32 países, o que seria a prova do potencial do KC-390.

Segundo ele, o avião - o maior já produzido pela Embraer - "terá posição extremamente positiva".

O executivo reiterou que a competitividade se dará, seja pelo conceito da aeronave, que pode ser adaptada para diversos tipos de missão, seja pelas configurações de aviônica (sistemas elétricos e eletrônicos das aeronaves), capacidade de carga, e menor custo no ciclo de vida.

"(Essas características) vão levar o avião uma posição extremamente competitiva", disse, sem revelar patamar de preços, porque explicou que os valores serão definidos a cada negociação específica, dependendo das especificidades exigidas.

Questionado sobre se o KC-390 poderia levar a companhia a dar um novo salto em sua receita, tendo em vista o histórico da companhia quando lançou novos produtos, o executivo disse que "(O KC-390) vai agregar valor, vai adicionar possibilidade de ganho de receita, principalmente lá na frente, não agora, mas é difícil falar em saltos", comentando que hoje o porte da companhia é maior.

Ele reiterou a estimativa da companhia de que há um mercado de 700 aeronaves para cargueiros de médio porte para os próximos 15 anos, mas não revelou qual a meta da companhia.

Em maio, os executivos da empresa haviam dito que esperavam ter entre 15% e 20% do mercado, mas agora Schneider disse que não trabalha mais com uma participação meta.

"Queremos uma boa fatia", disse, apenas. Ele comentou que internamente a companhia tem um objetivo, mas não divulga esse número.

Atualmente, a Embraer possui contrato com a Aeronáutica brasileira para a venda de 28 aeronaves, além dos dois protótipos que serão utilizados nos próximos dois anos para os testes.

Também possui cartas de intenção para outras 32 aeronaves. As entregas devem iniciar no final de 2016.

Azul coloca voos extras ate 24 de novembro no feriado da Consciência Negra


A Azul oferecerá, entre 19 e 24 de novembro, voos extras a partir de Campinas e Belo Horizonte (Confins e Pampulha) em virtude do feriado prolongado da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. Serão aproximadamente 20 frequências adicionais que garantirão mais de três mil assentos extras para os passageiros. Os voos terão como destino Salvador, Maceió, Florianópolis, Foz do Iguaçu, Rio de Janeiro (Galeão), Cabo Frio e Porto Seguro.

“Com poucas possibilidades de feriados ao longo deste ano, naturalmente esperamos um acréscimo de demanda com a pausa prolongada proporcionada pelas celebrações da Consciência Negra. Por essa razão, preparamos a nossa malha aérea para garantir que todos os clientes possam viajar e aproveitar os quatro dias de descanso principalmente em destinos litorâneos”, afirma Marcelo Bento, diretor de Planejamento e Alianças da Azul.

Emirates inclui A380 na rota Dubai - Dallas


A Emirates introduziu o Airbus A380 na rota que liga Dubai ao aeroporto internacional de Dallas/Fort Worth, em 1º de outubro. Desde o lançamento dos voos diretos entre Dubai e Dallas, em fevereiro de 2012, a companhia aérea já transportou mais de 460 mil passageiros entre as duas cidades. Dallas/Fort Worth constitui o 31º destino global do A380 da Emirates, e o terceiro nos EUA, juntando-se a Nova York e Los Angeles. Os próximos destinos norte-americanos a receberem a aeronave serão São Francisco e Houston, em 1º e 3 de dezembro, respectivamente.

"Iniciar as operações com o A380 para Dallas/Fort Worth nos permite oferecer 222 assentos adicionais em cada trecho diariamente, aumentando, significativamente, a receita de US$ 200 milhões gerada anualmente pelo aeroporto com nosso voo anterior. Isso significa que um maior número de passageiros que viajam pela Emirates a partir do sul da Ásia, Oriente Médio, extremo Oriente e África poderão usufruir do fácil acesso ao norte do Texas", destaca Hubert Frach, vice-presidente sênior divisional da Emirates. "O A380 é o carro-chefe da frota da Emirates e nossos serviços a bordo oferecem aos passageiros o melhor produto que temos. Sabemos que tudo no Texas é ‘o maior’ e por isso acreditamos ser totalmente apropriado que a Emirates, maior operadora do A380, traga o maior avião de passageiros do mundo para o aeroporto Internacional de Dallas/Fort Worth, o maior e mais movimentado do Estado."

O A380 da Emirates, na rota Dallas/Fort Worth, possui capacidade para acomodar 488 passageiros, incluindo 14 em suítes privativas de primeira classe, 76 na classe executiva, com camas totalmente reclináveis, e 398, em assentos espaçosos na classe econômica.

A aeronave opera diariamente como EK221, com partida de Dubai às 02:45, e chegando ao Aeroporto Internacional de Dallas/Fort Worth às 09:45 hora local, no mesmo dia, com um tempo de voo de 16 horas. O voo de retorno, EK 222, sai de Dallas/Fort Worth às 12:35 e chega em Dubai às 12:20, hora local, no dia seguinte, com uma duração de 14 horas e 45 minutos.

Os passageiros de todas as classes podem desfrutar dos serviços prestado pela equipe multilíngue da Emirates, representando mais de 130 nacionalidades, saborear uma cozinha gourmet e mergulhar no premiado sistema widescreen digital de entretenimento de bordo, ice, que oferece mais de 1.800 canais de filmes, programas de TV, música e podcasts. A aeronave oferece, ainda, uma ampla gama de opções de comunicação, incluindo Wi-Fi a bordo.

As experiências de Primeira Classe e Classe Executiva constituem um verdadeiro diferencial da Emirates. Os "hóspedes" das suítes da primeira classe têm dois chuveiros à disposição, para que possam chegar revigorados aos seus destinos. A Emirates é a única companhia aérea a oferecer este diferencial. Os passageiros premium também têm acesso ao Onboard Lounge, um espaço de socialização com vinhos selecionados, coquetéis, canapés e iguarias preparadas por chefs cinco estrelas.

TAP tem resultados positivos no acumulado de 2014

 
O volume de passageiros transportados pela Tap nos primeiros nove meses do ano cresceu 8,5% face ao mesmo período de 2013, passando para quase 8,9 milhões. De acordo com a companhia, os dados estão acima das previsões iniciais para 2014, onde se apontava um crescimento de 5%.

No acumulado do ano, todos os setores de rede tiveram um bom desempenho, destacando-se o incremento de 32% na América Central, devido à abertura das rotas de Bogotá e Panamá.

A Tap também cresceu significativamente nos EUA (+23%) e na Europa (+10%). Nas rotas da África, o aumento situou-se nos 6%. A taxa de ocupação dos aviões (load factor) evoluiu para 82,2%, que compara com 79,9% dos primeiros nove meses de 2013 (mais 2,3 pontos percentuais).​

TAP alerta aos passageiros sobre possível greve

 
A Tap recebeu um aviso de greve por parte do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil para o período das 00.00h às 23.59h dos próximos dias 30 de outubro e 1 de novembro. 

"Face ao impacto que esta greve possa ter na nossa operação, a Tap informa que seus clientes com reservas válidas para voos no período indicado, podem, desde já, alterar a sua viagem sem custos adicionais para outra data, dentro da validade do bilhete, ou solicitar o respetivo reembolso. Para o efeito, deverão contactar a companhia ou o seu agente de viagens", destacou a aérea em nota à imprensa.

GOL anuncia vôos extras para Porto Velho


 
A Gol Linhas Aéreas Inteligentes aumentará o número de voos entre Porto Velho, em Rondônia, e Brasília, de 1º de novembro a 15 de dezembro. 
Serão mais de 9 mil assentos adicionais com objetivo de facilitar o deslocamento e a conectividade dos passageiros da região com grandes bases como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, entre outros destinos.

“A GOL é a aérea que oferece a maior quantidade de assentos para o norte do país. Reforçamos a importância dessa região para a companhia com o lançamento dessas operações extras, que permitirão mais opções de voo tanto para clientes corporativos, quanto para os que viajam a lazer”, comenta Claudio Borges, gerente de Planejamento de Malha da companhia. 

Os voos serão alocados de maneira progressiva, sendo que, de 1 a 15 de novembro, serão três frequências semanais, às segundas-feiras, sábados e domingos. De 16 de novembro a 1º de dezembro, vão ocorrer às segundas, quintas, sextas, sábado e domingos. Na última quinzena do período, de 2 a 15 de dezembro, os voos serão operados diariamente.

4° festival de turismo 2014 em João Pessoa


O Festival de Turismo de João Pessoa, que ocorreu neste final de semana, teve 2.725 pessoas credenciadas, das quais cerca de mil operadores ou agentes de viagens. Em relação à edição do ano anterior, houve incremento de 15% no número geral de participantes.

As maiores caravanas de agentes de viagens, segundo Claudio Júnior, um dos organizadores, foram - pela ordem - Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia, São Paulo e Alagoas. Já o número de estandes, ainda de acordo com os organizadores, aumentou pouco: de 139 no ano passado para 147 neste ano.

Durante a solenidade de abertura do Festival de Turismo de João Pessoa, os diretores do Festival reforçaram a importância do evento e do Turismo como um dos principais vetores de desenvolvimento econômico do país, e em especial na região Nordeste. “Já temos nossas belezas naturais, agora só precisamos fazer nossa parte”, disse Breno Mesquita. 

Para Renato Feliciano, secretário de Turismo da Paraíba, o evento é hoje uma referência no Norte e Nordeste do Brasil. “Apoiamos o festival desde o início, que foi junto a nossa gestão. O festival é o maior da região e ajuda na profissionalização do setor”, comentou. 

Bruno Mesquita, diretor do Festival, ainda reforçou a importância da participação do público qualificado da feira e falou sobre o formato diferenciado dos tradicionais eventos do Sul e Sudeste. “Estamos conseguindo ter bons resultados e contamos com uma grande participação tanto de expositores quanto de agentes e operadores”, disse. 

Finalizando os discursos de abertura, o prefeito da cidade de João Pessoa, Luciano Cartaxo, falou do foco do turismo da cidade que é a população. “Planejamento e infraestrutura para a população atende também o turista e é esse o nosso trabalho, dar boas condições para nossos habitantes”, afirmou. Além disso, ele contou dos investimentos da Prefeitura no turismo e nas intervenções feitas para revitalização de pontos turísticos e históricos

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