O acordo prevê também que as companhias aéreas desistam de slots (autorizações para pousos e decolagens) em diversos aeroportos.
O acordo estabelece que as empresas aéreas se desfaçam de pontos de desembarque no Aeroporto Nacional Reagan, nos arredores de Washington, e no aeroporto LaGuardia de Nova York, considerados centrais para o negócio.
Empresas aéreas rivais de baixo custo também terão mais acesso a aeroportos em Boston, Chicago, Dallas, Los Angeles e Miami, disse o governo.
"Esse acordo tem o potencial de mudar o cenário da indústria aérea. Ao garantir uma presença maior para as empresas de baixo custo em aeroportos importantes dos EUA, o acordo assegura aos passageiros mais competição em rotas sem escalas e com conexão", disse o procurador-geral Eric Holder.
Ação contra as aéreas
Os Estados Unidos apresentaram no dia 13 de agosto uma ação contra ambas as companhias para impedir o projeto de fusão que, segundo o departamento, com o desenho que tinha, conspiraria contra a livre concorrência no setor aéreo. O julgamento iria começar no dia 25 de novembro.
O departamento entrara em agosto com a ação para bloquear a fusão "porque ela iria eliminar a concorrência entre a US Airways e a American e colocaria os consumidores em risco de aumento dos preços e redução de serviços", disse Bill Baer, chefe da Divisão Antitruste do Departamento de Justiça, em um comunicado, na época.
G1-Mundo
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