Após meses de negociações, a American Airlines e a US Airways votaram nesta quarta-feira, dia 13, separadamente, a favor da fusão das duas empresas, criando a maior companhia aérea do mundo. De acordo com a agência Reuters, especialistas afirmam que a concretização da união das duas companhias deverá sair ainda esta semana, após o Departamento da Justiça pedir desinvestimentos no hub da US Airways em Washington e em Charlotte, além do hub da AMR (grupo detentor da American) em Dallas. Fora dessas áreas, as empresas operam rotas diferentes, na maior parte.
O acordo ocorre mais de 14 meses depois da American Airlines entrar em recuperação judicial em novembro de 2011. A operação, que será limitada à troca de ações, está estimada em US$ 10,5 bilhões a US$ 11 bilhões. Se aprovada, será a terceira maior fusão de empresas aéreas nos Estados Unidos desde 2008. Na avaliação de especialistas, a fusão deve pôr fim à onda de consolidação no setor nos últimos anos no país.
Segundo o The Wall Street Journal, nos últimos 12 meses terminados em outubro do ano passado, empresas americanas transportaram 736 milhões de passageiros. Trata-se de um aumento de 54% sobre o total transportado em 1992 e significa quase 83% de assentos preenchidos no período.
A nova empresa manterá o nome da American Airlines e será sediada em Dallas, no Texas. Ela terá 94 mil empregados, 950 aviões e 6.500 voos diários, além de um total de vendas de quase US$ 39 bilhões.
Ainda segundo informações da Reuters, na semana passada, a US Airways deixaria a Star Alliance e se juntaria à OneWorld como parte da fusão com a American Airlines. O movimento ocorreria em um momento no qual a OneWorld faz uma campanha de recrutamento para tapar buracos em sua rede mundial.
mercado e eventos
O acordo ocorre mais de 14 meses depois da American Airlines entrar em recuperação judicial em novembro de 2011. A operação, que será limitada à troca de ações, está estimada em US$ 10,5 bilhões a US$ 11 bilhões. Se aprovada, será a terceira maior fusão de empresas aéreas nos Estados Unidos desde 2008. Na avaliação de especialistas, a fusão deve pôr fim à onda de consolidação no setor nos últimos anos no país.
Segundo o The Wall Street Journal, nos últimos 12 meses terminados em outubro do ano passado, empresas americanas transportaram 736 milhões de passageiros. Trata-se de um aumento de 54% sobre o total transportado em 1992 e significa quase 83% de assentos preenchidos no período.
A nova empresa manterá o nome da American Airlines e será sediada em Dallas, no Texas. Ela terá 94 mil empregados, 950 aviões e 6.500 voos diários, além de um total de vendas de quase US$ 39 bilhões.
Ainda segundo informações da Reuters, na semana passada, a US Airways deixaria a Star Alliance e se juntaria à OneWorld como parte da fusão com a American Airlines. O movimento ocorreria em um momento no qual a OneWorld faz uma campanha de recrutamento para tapar buracos em sua rede mundial.
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