Exerce a vigilância e o controle da circulação aérea geral na área definida como de sua responsabilidade, notadamente o Sul do País.
ATUAÇÃO
O Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) - organização subordinada ao DECEA, prevista pelo Decreto nº 87.758, de 01 de novembro de 1982 - é a unidade responsável pelo controle e gerenciamento do espaço aéreo da Região Sul e adjacências. Presta serviços de: gerenciamento de tráfego aéreo, defesa aérea, informações aeronáuticas, meteorologia aeronáutica, telecomunicações aeronáuticas e busca e salvamento.
Sediado na cidade de Curitiba, Paraná, o CINDACTA II é um elo permanente do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (SISCEAB) e do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA). Atualmente é responsável pela Região de Informação de Voo (FIR) sobrejacente aos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e parte de São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Espírito Santo.
HISTORICO
O Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) foi criado por meio de um decreto de1982. Na época, para promover os estudos para implantação do órgão e de seus Destacamentos de Proteção ao Voo foi ativado, no Rio de Janeiro, o Núcleo do 2º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (NUCINDACTA II) - transferido para Curitiba, anos mais tarde.
Em seis de fevereiro de 1985, depois de finalizada as obras de construção do novo Centro, o CINDACTA II foi ativado em Curitiba. Dada as peculiaridades da época, com as atenções dos militares voltadas para o cone-sul, o segundo CINDACTA foi instalado estrategicamente abaixo da terra, numa construção hexagonal, a prova de um eventual ataque de grandes proporções.
Com o tempo as áreas sob a responsabilidade do Centro (Regiões de Informação de Voo - FIR) foram avançando para além dos limites da Região Sul. De 1989 a 1994, absorveu a área sobrejacente aos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Em 1998, com a desativação do Serviço Regional de Proteção ao Voo de Porto Alegre (SRPV-PA), incorporou as atividades até então desempenhadas por aquela unidade, atendendo ao prescrito na Portaria nº 512/GM3 de 30 de julho de 1997. E, por fim, em 30 de junho 2005, absorveu a Região de Informação de Voo (FIR) do Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV-SP).
Hoje, o CINDACTA II é responsável pelo controle de tráfego aéreo de uma região de intensas movimentações aéreas. Para fazer frente a esse volume de tráfego, investe continuamente na atualização de seus sistemas operacionais, na qualidade e excelência de seus recursos tecnológicos e na qualificação de seus recursos humanos.
Em seis de fevereiro de 1985, depois de finalizada as obras de construção do novo Centro, o CINDACTA II foi ativado em Curitiba. Dada as peculiaridades da época, com as atenções dos militares voltadas para o cone-sul, o segundo CINDACTA foi instalado estrategicamente abaixo da terra, numa construção hexagonal, a prova de um eventual ataque de grandes proporções.
Com o tempo as áreas sob a responsabilidade do Centro (Regiões de Informação de Voo - FIR) foram avançando para além dos limites da Região Sul. De 1989 a 1994, absorveu a área sobrejacente aos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Em 1998, com a desativação do Serviço Regional de Proteção ao Voo de Porto Alegre (SRPV-PA), incorporou as atividades até então desempenhadas por aquela unidade, atendendo ao prescrito na Portaria nº 512/GM3 de 30 de julho de 1997. E, por fim, em 30 de junho 2005, absorveu a Região de Informação de Voo (FIR) do Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV-SP).
Hoje, o CINDACTA II é responsável pelo controle de tráfego aéreo de uma região de intensas movimentações aéreas. Para fazer frente a esse volume de tráfego, investe continuamente na atualização de seus sistemas operacionais, na qualidade e excelência de seus recursos tecnológicos e na qualificação de seus recursos humanos.
ESTRUTURA
O CINDACTA II dispõe de um Centro de Controle de Área (ACC), sete Controles de Aproximação (APP), oito Torres de Controle de Aeródromo (TWR) - além de Estações de Telecomunicações Aeronáuticas e Estações Permissionárias de Tráfego Aéreo (EPTA) - distribuídos pela sede e pelos Destacamentos sob sua jurisdição.
Com um efetivo de mais de duas mil pessoas e apoiado por uma extensa rede de radares e estações de telecomunicação, convenientemente alojadas em áreas estratégicas, o órgão mantém instalações em uma série cidades brasileiras.
Dispõe de 15 Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA), onde estão localizados os meios, sistemas e equipamentos que dão suporte às operações da unidade. Eles estão instalados nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Paraná. Veja, abaixo, a relação completa dos DTCEAs do CINDACTA II:
Com um efetivo de mais de duas mil pessoas e apoiado por uma extensa rede de radares e estações de telecomunicação, convenientemente alojadas em áreas estratégicas, o órgão mantém instalações em uma série cidades brasileiras.
Dispõe de 15 Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA), onde estão localizados os meios, sistemas e equipamentos que dão suporte às operações da unidade. Eles estão instalados nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Paraná. Veja, abaixo, a relação completa dos DTCEAs do CINDACTA II:
- DTCEA-BI Bacacheri (PR)
- DTCEA-CO Canoas (RS)
- DTCEA-FI Foz do Iguaçu (PR)
- DTCEA-CT Curitiba (PR)
- DTCEA-FL Florianópolis (SC)
- DTCEA-PA Porto Alegre (RS)
- DTCEA-SM Santa Maria (RS)
- DTCEA-UG Uruguaiana (RS)
- DTCEA-JGI Jaraguari (MS)
- DTCEA-MDI Urubici (SC)
- DTCEA-CGU Canguçu (RS)
- DTCEA-STI Santiago (RS)
- DTCEA-CDT Catanduvas (PR)
- DTCEA-CG Campo Grande (MS)
- DTCEA-CR Corumbá (MS)
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