O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta quinta-feira, 22, ter aprovado o financiamento de R$ 329,3 milhões para a construção do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte. Segundo nota enviada pelo banco de fomento, o valor
corresponde a 79% dos itens financiáveis e a 75% do total dos investimentos.
São Gonçalo do Amarante é o primeiro aeroporto a ser construído e operado pela iniciativa privada - pelo consórcio Inframérica, controlado pelas empresas Infravix Participações S.A., de origem brasileira, e Corporatión América S.A, da Argentina. A Inframérica, que também venceu a licitação para administrar o
Aeroporto Internacional de Brasília, é responsável pela construção dos terminais de passageiros e carga, torre de controle, via de acesso à área do terminal e estacionamento. Já a construção das pistas e pátio de aeronaves está a cargo do Exército, conforme definido previamente no Plano de Exploração Aeroportuária.
Segundo o BNDES, a expectativa do projeto é de que sejam gerados 400 empregos diretos e indiretos na fase de construção do empreendimento. Na fase de operação, devem ser mobilizados 292 funcionários. O aeroporto ficará a 40 quilômetros da capital potiguar, Natal, uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. O aeroporto Augusto Severo, que atualmente atende o Estado, atenderá exclusivamente a aviação militar. A
expectativa é de que São Gonçalo do Amarante fique pronto a tempo da Copa.
O Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante também tem potencial para transformar-se em um "hub" (centro de conexões) para voos originados e destinados à Península Ibérica. O novo aeroporto potiguar foi projetado pela Inframérica para oferecer uma capacidade inicial de 6,3 milhões de passageiros por ano. Em 2011, o Aeroporto Augusto Severo movimentou 2,6 milhões de passageiros, segundo o BNDES. O projeto aprovado pelo banco inclui um crédito de R $ 1,64 milhão para a realização de investimentos sociais na área de abrangência do empreendimento.
ESTADÃO
corresponde a 79% dos itens financiáveis e a 75% do total dos investimentos.
São Gonçalo do Amarante é o primeiro aeroporto a ser construído e operado pela iniciativa privada - pelo consórcio Inframérica, controlado pelas empresas Infravix Participações S.A., de origem brasileira, e Corporatión América S.A, da Argentina. A Inframérica, que também venceu a licitação para administrar o
Aeroporto Internacional de Brasília, é responsável pela construção dos terminais de passageiros e carga, torre de controle, via de acesso à área do terminal e estacionamento. Já a construção das pistas e pátio de aeronaves está a cargo do Exército, conforme definido previamente no Plano de Exploração Aeroportuária.
Segundo o BNDES, a expectativa do projeto é de que sejam gerados 400 empregos diretos e indiretos na fase de construção do empreendimento. Na fase de operação, devem ser mobilizados 292 funcionários. O aeroporto ficará a 40 quilômetros da capital potiguar, Natal, uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. O aeroporto Augusto Severo, que atualmente atende o Estado, atenderá exclusivamente a aviação militar. A
expectativa é de que São Gonçalo do Amarante fique pronto a tempo da Copa.
O Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante também tem potencial para transformar-se em um "hub" (centro de conexões) para voos originados e destinados à Península Ibérica. O novo aeroporto potiguar foi projetado pela Inframérica para oferecer uma capacidade inicial de 6,3 milhões de passageiros por ano. Em 2011, o Aeroporto Augusto Severo movimentou 2,6 milhões de passageiros, segundo o BNDES. O projeto aprovado pelo banco inclui um crédito de R $ 1,64 milhão para a realização de investimentos sociais na área de abrangência do empreendimento.
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