A revista Veja colocou em polvorosa o mundo da aviação ao divulgar a intenção da Qatar Airways de fazer uma fusão com a GOL, nos mesmos moldes do acordo entre a LAN e TAM, que deu origem à Latam. Segundo a publicação, executivos da Qatar reuniram-se na semana passada com o alto comando da companhia brasileira para apresentar a proposta. A fusão seria uma alternativa legal para a Qatar poder comprar a GOL, já que a legislação brasileira impede que empresas estrangeiras assumam o controle total de aéreas brasileiras.
“Os árabes querem comprar a companhia usando o mesmo desenho que foi utilizado pela LAN para ficar com a TAM. Ressalte-se que é ainda um namoro em fase muito inicial e aparentemente, com chances ignoradas de virar casamento”, afirma a nota da Veja, assinada por Lauro Jardim.
A GOL divulgou hoje uma nota em que nega a negociação com a Qatar. A empresa afirmou que mantém somente um acordo de code-share (compartilhamento de voos) com a aérea do Oriente Médio desde janeiro de 2011, “permitindo adicionar o código da Qatar Airways (QR) aos voos oferecidos pela Gol com origem em São Paulo para 48 destinos brasileiros”.
Mais recentemente, frisou o comunicado, as empresas anunciaram nova parceria para participantes do Smiles, da GOL, e do Privilege Club, da companhia do Oriente Médio, acumularem milhas em todos os voos operados por ambas.
Seja ou não consolidada a fusão, o fato é que a notícia levou a uma alta de 12% das ações da GOL na Bovespa. A notícia também levou o Citibank a elevar sua recomendação para os papéis da companhia aérea. A Qatar foi apontada nos últimos dois anos como a melhor companhia do mundo pelo ranking Skytrax, o mais respeitado do mundo
fonte: Melhores destinos
“Os árabes querem comprar a companhia usando o mesmo desenho que foi utilizado pela LAN para ficar com a TAM. Ressalte-se que é ainda um namoro em fase muito inicial e aparentemente, com chances ignoradas de virar casamento”, afirma a nota da Veja, assinada por Lauro Jardim.
A GOL divulgou hoje uma nota em que nega a negociação com a Qatar. A empresa afirmou que mantém somente um acordo de code-share (compartilhamento de voos) com a aérea do Oriente Médio desde janeiro de 2011, “permitindo adicionar o código da Qatar Airways (QR) aos voos oferecidos pela Gol com origem em São Paulo para 48 destinos brasileiros”.
Mais recentemente, frisou o comunicado, as empresas anunciaram nova parceria para participantes do Smiles, da GOL, e do Privilege Club, da companhia do Oriente Médio, acumularem milhas em todos os voos operados por ambas.
Seja ou não consolidada a fusão, o fato é que a notícia levou a uma alta de 12% das ações da GOL na Bovespa. A notícia também levou o Citibank a elevar sua recomendação para os papéis da companhia aérea. A Qatar foi apontada nos últimos dois anos como a melhor companhia do mundo pelo ranking Skytrax, o mais respeitado do mundo
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