São Luís - MA

São Luís

Bumba-meu-reggae

Por Ricardo Freire
Misture Nordeste com Amazônia, França com Portugal, bumba-meu-boi com reggae, guaraná com Jesus e o resultado será uma cidade absolutamente singular.
Fundada por conquistadores franceses, São Luís foi logo reconquistada por portugueses, que deixaram seu legado nos casarões de fachadas de azulejo do Centro. A cultura africana é tão arraigada quanto na Bahia; o candomblé é chamado tambor-de-mina. O reggae caiu no gosto do maranhense, com músicas cantadas em “embromation” e dançadas de corpo colado, como no forró. Até o guaraná é original: cor-de-rosa e com forte gosto de canela, atende pelo nome de Jesus.
Continue nos Lençóis Maranhenses e você encontrará outra mistura única: dunas intermináveis, pontilhadas por lagoas cristalinas e cercadas por vegetação amazônica. 

O que fazer
O que fazer em São Luís
O centro histórico vale, sobretudo, pelos casarões transformados em centros culturais. A Casa do Maranhão desvenda o universo do bumba-meu-boi; a Casa da Festa joga uma luz sobre o tambor-de-mina; a Casa de Nhozinho exibe arte popular. O Teatro Arthur Azevedo e o Convento das Mercês oferecem visitas guiadas. Encerre seu passeio no mercado da Casa das Tulhas, o melhor lugar para comprar lembranças.
A orla da cidade é extensa; o trecho mais cobiçado é o da praia de São Marcos, que fica entre Ponta de Areia e o Calhau.
Em Alcântara, não deixe de provar o doce de espécie, uma iguaria local. Aos Lençóis Maranhenses, vá sem pressa: você vai precisar de quatro dias para ver o essencial.

Onde ficar
O que fazer em São Luís
O centro histórico vale, sobretudo, pelos casarões transformados em centros culturais. A Casa do Maranhão desvenda o universo do bumba-meu-boi; a Casa da Festa joga uma luz sobre o tambor-de-mina; a Casa de Nhozinho exibe arte popular. O Teatro Arthur Azevedo e o Convento das Mercês oferecem visitas guiadas. Encerre seu passeio no mercado da Casa das Tulhas, o melhor lugar para comprar lembranças.
A orla da cidade é extensa; o trecho mais cobiçado é o da praia de São Marcos, que fica entre Ponta de Areia e o Calhau.
Em Alcântara, não deixe de provar o doce de espécie, uma iguaria local. Aos Lençóis Maranhenses, vá sem pressa: você vai precisar de quatro dias para ver o essencial.
O maior polo hoteleiro de São Luís fica na praia de Ponta de Areia, bem posicionado para cumprir compromissos de trabalho, ir ao centro histórico e aproveitar a noite da Lagoa da Jansen. A Praia do Calhau também tem hotéis – e o único resort da região.
As opções de hospedagem no centro histórico são reduzidas, mas atendem tanto ao turista que queira ficar em hotel estruturado quanto ao que prefere o ambiente de pousada. Alcântara tem apenas pousadas, todas bastante rústicas.
Nos Lençóis Maranhenses, as acomodações mais confortáveis estão em Barreirinhas. Passeios a Atins e Santo Amaro do Maranhão ficam mais agradáveis quando incluem pernoite. Uma noite em Caburé é interessante para seguir ao Piauí pela areia.

Quando ir
O que fazer em São Luís
O centro histórico vale, sobretudo, pelos casarões transformados em centros culturais. A Casa do Maranhão desvenda o universo do bumba-meu-boi; a Casa da Festa joga uma luz sobre o tambor-de-mina; a Casa de Nhozinho exibe arte popular. O Teatro Arthur Azevedo e o Convento das Mercês oferecem visitas guiadas. Encerre seu passeio no mercado da Casa das Tulhas, o melhor lugar para comprar lembranças.
A orla da cidade é extensa; o trecho mais cobiçado é o da praia de São Marcos, que fica entre Ponta de Areia e o Calhau.
Em Alcântara, não deixe de provar o doce de espécie, uma iguaria local. Aos Lençóis Maranhenses, vá sem pressa: você vai precisar de quatro dias para ver o essencial.
O maior polo hoteleiro de São Luís fica na praia de Ponta de Areia, bem posicionado para cumprir compromissos de trabalho, ir ao centro histórico e aproveitar a noite da Lagoa da Jansen. A Praia do Calhau também tem hotéis – e o único resort da região.
As opções de hospedagem no centro histórico são reduzidas, mas atendem tanto ao turista que queira ficar em hotel estruturado quanto ao que prefere o ambiente de pousada. Alcântara tem apenas pousadas, todas bastante rústicas.
Nos Lençóis Maranhenses, as acomodações mais confortáveis estão em Barreirinhas. Passeios a Atins e Santo Amaro do Maranhão ficam mais agradáveis quando incluem pernoite. Uma noite em Caburé é interessante para seguir ao Piauí pela areia.
O clima do Maranhão se caracteriza por duas estações distintas: as chuvas caem no primeiro semestre, ao passo que a partir de julho o sol brilha todos os dias.
A temporada do bumba-meu-boi começa no fim de maio, com os ensaios, tem seu auge em junho, quando São Luís é tomada pelos festejos, e é repicada ao longo do mês de julho. Já em Alcântara a grande celebração de rua é a Festa do Divino, que acontece quarenta dias depois da Páscoa.
A melhor época para ir aos Lençóis Maranhenses vai de junho a meados de setembro, quando o tempo está firme e mais lagoas estão cheias.

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