AVIANCA Brasil Anuncia Primeiro Vôo Internacional

A Avianca Brasil, atinga OceanAir, ficou meio parada diante da expansão de malha da Azul e Webjet, mas parece que dá sinais que quer acordar.
Ela anunciou o início de seu primeiro vôo internacional que será diário e ligará São Paulo a Bogotá, Colombia, a ser operado com um A319 (novo e bem equipado inclusive com AVOD) a partir de 26 de novembro de 2010. O horário é que e meio ingrato: Parte de Guarulhos as 2:15h e pousa em Bogotá as 5:20h. A volta decola as 15:15h e pousa as 00:15h…
Uma real integração entre a Avianca Colômbia, Taca e a Avianca Brasil ainda está na promessa.
Recentemente, fiz um vôo com a Avianca Brasil na rota Confins/Congonhas:
A compra da passagem foi realizada sem problemas no site da cia aérea (sugiro uso do Explorer ou de um emulador Explorer no Firefox para evitar erros). A tarifa paga era a mais baixa existente entre as concorrentes, fator que me motivou a fazer uma experiência com a cia aérea.
Meu check in foi feito via internet e correu sem problemas (o ticket impresso ainda mantinha o logo da OceanAir….). Assim pude chegar mais tarde um pouco no longínquo aeroporto de Confins.
O vôo foi realizado em um Fokker 100 (um dos 14 que ela tem), que a Avinaca insiste em chamar de MK28, que fora o console que abriga as luzes e sinais de emergência/cintos estava visualmente impecável no que tange a conservação. A aeronave de prefixo PR-OAL tinha 17 anos de serviço e 4 de OceanAir (Ex-American Airlines). Eu não tenho nada contra os Fokker 100, desde que sejam bem mantidos, apesar do ruído interno (como nos ATRs) ser um pouco mais elevado que a média das aeronaves mais modernas. Incomoda mais quem se senta no fundo.
Os assentos são confortáveis na média e para uma pessoa de média estatura como eu, o espaço para as pernas era suficiente.
O serviço de bordo de um vôo com menos de 1 hora e que partiu as 21:05 consistiu de bebidas servidas em copos e de uma esfirra (seca e sem gosto por sinal). Não foi oferecido repeteco das bebidas.
O atendimento do pessoal de bordo foi correto e profissional (com Purser que falava inglês com certa fluência, coisa rara por ai), mas carecia de um sorriso. Talvez por se tratar do último vôo dia para a tripulação, o cansaço tenha vencido o sorriso.
O vôo partiu pontualmente na hora marcada, pousou em Congonhas dentro do horário previsto e estacionou longe dos fingers dos aeroporto na posição remota. Como no embarque em Confins, o desembarque foi por meio de ônibus, uma opção que pode ser muito incomoda em dias chuvosos.
Gostei, mas não amei. Voltaria sim a voar com a Avianca, mas o fator preço teria uma influência prepoderante, já que seu programa de milhagem, o Amigo, ainda não foi integrado com o Avianca Plus ou com o bom Distancia da Taca, além  da oferta de horários ser restrita nas rotas em que vôo mais.
Gostaria de voar em um trecho mais longo e nas novas aeronaves A319 (são apenas 3 no momento, mas prometem mais 6 no ano que vem) para testar o serviço de bordo que a Avianca tanto propagandeia e que não deu muito as caras no meu vôo de Fokker 100.

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